Demolição da Fonte Nova

O local da maior tragédia da história do futebol brasileiro, na qual o piso do anel superior, onde fica a torcida Bamor, cedeu, em meio às comemorações da torcida pela volta a Série B do Campeonato Brasileiro. Onze pessoas despencaram de uma altura de 20 metros, seis morreram na hora e outra faleceu a caminho do HGE. O Estádio Octávio Mangabeira (Fonte Nova), vai ser demolido para que seja construída no local uma nova arena para a disputa do Mundial de 2014. De acordo com o governador Jaques Wagner o novo estádio deve custar entre 300 a 350 milhões de reais e deve ser construído em modelo de Parceria Pública Privada (PPP). “Se essa possibilidade, que é a da minha preferência, não for possível, o Estado arcará com os custos”, garante, acrescentando que o processo de licitação para a implosão será aberto em breve.

O anúncio do governo não dissipou as acusações que a oposição passou a disparar contra a administração. “Quando deixamos o governo, no fim do ano passado, o estádio estava com limitação de capacidade para 25 mil pessoas e disponibilizamos ao governo atual, durante a transição, um estudo no qual apontávamos as reformas necessárias, que custariam cerca de R$ 3 milhões”, afirma o deputado estadual e líder da oposição Gildásio Penedo. “Em vez disso, o governo fez uma reforma de fachada, ao custo de R$ 49.516,06, e anunciou, com festa, que estava reabrindo a Fonte Nova para sua capacidade total, de 60 mil pessoas. É lamentável.” 

O anúncio também não agradou a alguns torcedores tricolores, “A fonte nova é o templo do futebol baiano. Acho que não deve ser tão simples pensar em destruir o palco de longos anos, de grandes jogos, grande vitoria e derrotas, principalmente para torcida do Bahia. Se dependesse de mim a melhor solução seria demolir o anel superior do estádio, que estar caindo aos pedaços há tempo. afirma o estudante Flávio do Rosário. “Posteriormente, os responsáveis deverão manter a fonte como se manda o estatuto do torcedor, e cedendo o espaço para alguns jogos, mas com pouca torcida. “Mas também a construção de um novo estádio, com capacidade adequada para os tricolores seria um grande sonho realizado”, desabafa Flávio.

Mercantilização da água

Este ano, a 3º conferência Jaime Wright além de ganhar um dia a mais, foi realizada nos turnos da tarde e da noite, oferecendo maior possibilidade de participação aos interessados. Um dos temas abordado na quinta-feira, 25, foi à importância da água no contexto atual. A palestra foi ministrada pelo professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Carlos Vainer, que trouxe dados importantes sobre a luta contra a mercantilização da água. De acordo com as afirmações de Vainer, se cada país investisse em saneamento ambiental, se economizaria de R$ 4 a R$5 em saúde. Contudo, além de políticas públicas no sentido de democratizar o acesso à água tratada e universalizar o saneamento ambiental, temos também que atuar em outras frentes. Uma delas é a de realizar uma ampla campanha. Como lançada pela CNBB, que chama a atenção da opinião pública para a gravidade do problema, pois há um senso comum de que a água, por ser um recurso renovável, seja inesgotável. 

Lei seca é implantada em algumas cidades

No Brasil, leis e portarias restringindo o horário de funcionamento de bares vêm ganhando enorme popularidade. Antigamente essa proibição de vendas de bebidas alcoólicas só era valida nos períodos de eleições, ou conforme a legislação de cada estado. Certamente dezenas e possivelmente centenas de cidades brasileiras, de diferentes portes, já aprovaram ou estão discutindo a adoção dessa medida com o propósito de reduzir a violência urbana.

    Algumas cidades como Diadema (SP) implementada em 2002, de modo pioneiro, conseguiu fazer com que a criminalidade caísse em 45%, Paranaiva (RG), Brasília (DF), Natal, Paraná, Rio Grande do Sul e Campo Grande também já aderiram ao encerramento das atividades dos estabelecimentos mais cedo, a exemplo de bares, na tentativa de barrar o consumo, em especial, à noite.

   Em Salvador, capital baiana o projeto de lei foi apresentado na Câmara dos deputados, pelo deputado estadual João Bacelar (PTN), para que nos bairros ou regiões com alto indicies de violência, os estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas deverão fechar às 22 h. Naqueles situados em locais de faixa intermediaria de criminalidade, o limite será de 23 h. Nos locais com menor incidência, seria permitido o funcionamento até 1 h do seguinte dia. A restrição se daria em todos os dias da semana. Contudo, a proposta, que ainda está em discussão, já virou alvo de críticas, a começar pelos donos de bares e restaurantes, que já cogitam prejuízos incalculáveis, caso a lei seja, de fato, aprovada.

Desafios da Mastectomia

                                                                                                                                                     Sem sem dúvida, a mama representa para as mulheres a essência da feminilidade, visto que a sua extração significa a mutilação de sua identidade. E por isso a sua reconstituição é de suma importância para a auto-estima do paciente. Mastectomia é o nome dado a cirurgia de remoção completa do seio, é um das formas de tratamento para o câncer de mama.       O câncer de mama, dentre as neoplasias malignas, tem sido o responsável pelos maiores índices de mortalidade no mundo, tornando-se uma das grandes preocupações em saúde pública, no que diz respeito à saúde da mulher.   Uma mastectomia radical (procedimento cirúrgico em que há a remoção de todo o tecido mamário, dos músculos peitorais e uma completa dissecção axilar) bilateral com reconstrução imediata (após a remoção dos tecidos, a prótese é colocada), reduz para praticamente zero a possibilidade de neoplasia (câncer). Este procedimento consiste em uma opção para mulheres que apresentam alto risco de desenvolvimento de tumor maligno. É, entretanto, uma abordagem extremamente radical e de ética discutível.        O impacto da Mastectomia afeta não apenas a mulher, mas estender-se ao seu âmbito familiar, contexto social e grupo de amigos. Este impacto potencializa-se com a indicação dos tratamentos associados à cirurgia, principalmente à radioterapia e a quimioterapia.     Elza Soares de Oliveira, 42 anos, domestica, “Ter um peito, o outro não tem. Não dá para você olhar no espelho, entendeu? Tomava banho sem ficar me olhando muito porque eu estava sem peito, eu não me olhava muito. Você tem medo de olhar no espelho, a imagem te assusta mesmo, você está deficiente”, desabafa.      A situação da doença e da mastectomia, pode afetar os relacionamentos interpessoais na família, visto que diante de todo o processo da doença, ocorrem alterações de ordem física, emocional e social na vida da mulher, as quais se estendem aos familiares. A conseqüências de ser diagnosticado um câncer em um membro da família, necessitando de cuidados, se estendem à estrutura familiar não apenas no sentido de sua reorganização para atender às necessidades cotidianas e de cuidado à saúde, mas afetam também os relacionamentos. Frente ao diagnóstico de uma doença crônica, a família enfrenta uma série de tensões excessivas que interferem nas relações dentro da unidade.     Elza considerava-se uma mulher muito vaidosa, tanto que as roupas decotadas eram os modelos que mais gostava de vestir antes da cirurgia. Relatou, porém, que no período posterior a mastectomia, passou a evitar esses modelos, pois tinha vergonha do próprio corpo. Além disso, disse que quando era convidada pelo marido e a sua família para ir à praia, sentia-se muito constrangida. Porém, mesmo assim procurava fazer todas as vontades do marido: ”Vai botar uma roupa e fica um buraco aqui; não pode usar uma blusa decotada. Mandei fazer uma blusa tipo camiseta de ginástica, botava sutiã, ia para a praia, mas péssima! Fui à praia, tudo isso empurrada pelos outros, porque, no fundo, eu não queria”, relata Elza.

O avanço da camada de ozonio

O buraco na camada de ozônio que recobre a Antártida apareceu mais cedo do que o usual em 2007, afirmou nesta terça-feira a agência meteorológica da Organização das Nações Unidas (ONU).

A Organização Meteorológica Mundial (WMO na sigla em inglês) disse que não seria possível confirmar nas próximas semanas se o buraco na camada de ozônio, que deve continuar aumentando até o início de outubro, seria maior do que o tamanho recorde registrado em 2006.

A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioleta, que podem provocar câncer de pele.

Segundo a WMO, apesar de ter diminuído a utilização de clorofluorcarbonetos (CFCs), uma substância danosa à camada de ozônio, grandes quantidades de cloro e bromo permanecem na atmosfera e continuariam provocando buracos na camada protetora pelos próximos anos.

diabetes infantil..o que fazer

Quando se fala em diabetes, as pessoas logo associam à velhice. Mas, diferente do que muitos pensam, essa doença também pode surgir na infância ou na adolescência. A pessoa pode nascer com diabetes se a gestante estiver com a doença no período de gestação. É a chamada diabetes gestacional.        O índice de crianças que apresentam os sintomas da diabetes vem crescendo a cada dia. Isso é proveniente do excessivo consumo de produtos industrializados ricos em açúcar, tais como doces, biscoitos recheados, refrigerantes e alimentos com alto teor de carboidrato como os fest-food, pizzas, salgadinho e etc. presentes no cardápio da maioria das crianças de hoje.       Devido ao excesso da ingestão de açúcar e carboidrato, somando as facilidades do mundo atual, onde a criança deveria ir brincar na rua, mas passa horas do dia sentado em frente à tela de um computador ou da tv jogando vídeo games. Com o crescimento da obesidade infantil aumenta a taxa glicêmicas, contribuindo para o desenvolvimento da diabete entre os pequenos.        Diabetes é uma alteração na produção do hormônio insulina pelo pâncreas ou uma resistência à ação da insulina pelo organismo. É a insulina que ajuda o organismo a transformar o açúcar (glicose) em energia para o funcionamento do corpo humano. A quantidade de insulina liberada depende de quanto açúcar é ingerido. Quanto mais alimentos ricos em carboidratos (doces, batata, arroz, macarrão, biscoito e bebidas alcoólicas) são consumidos, mais o pâncreas precisa trabalhar.       Existem dois tipos de diabetes, a do tipo 1 e a do tipo 2. A diabetes do tipo 1 é o tipo mais comum em crianças, de aparecimento súbito e pode surgir desde as primeiras semanas de nascimento até os 30 anos de idade, mas é na faixa dos 5 aos 7 anos e durante a puberdade que a doença tende a ser mais comum. Está relacionado à falta ou pouca produção de insulina, não conseguindo controlar a taxa de glicose ingerida. A diabetes mais comum, 90% dos casos, é a do Tipo 2. É uma deficiência na produção de insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas. Sem ela, a glicose não é aproveitada pelas células, provocando o aumento do açúcar no sangue.    A insulina sintética, produzida em laboratório, é aplicada na forma de injeção e age no organismo do diabético como se fosse a insulina natural, diminuindo a taxa de açúcar. Ela tem que ser aplicada pelo menos uma vez por dia – às vezes três, quatro, até cinco vezes.     Ele não se lembra da última vez em que comeu uma fatia de torta de chocolate. “Eu já comi um pedaço, há uns dois ou três anos”, conta. O estudante Gabriel Souza, 11 anos.         Pelo menos 7 milhões de brasileiros têm diabetes, uma doença silenciosa no entanto, muitos convivem com ela sem saber e, quando descobrem, já fez seus estragos.     “Hoje nós temos uma incidência altíssima de infarto do miocárdio; 40% das pessoas com infarto têm diabetes. De todas as pessoas que fazem hemodiálise, entre 45% e 50% são pessoas com diabetes. É a maior causa de amputação de membros inferiores”, revela Ana Cristina, Endocrinologista do Hospital Universitário Professor Edgar Santos.       “Se uma pessoa detecta precocemente, trata adequadamente e mantém a diabetes sob controle, ela tem uma vida normal e não vai se complicar. Ela vai morrer com diabetes, mas não de diabetes. Então, nós estamos ceifando milhões de vidas por não dar atenção a uma doença que é a principal doença crônica em qualquer país hoje no mundo”, ressalta Ana Cristina.     Muitas vezes, os pais se desesperam por não saber lidar com a situação. Quanto mais cedo o diabetes for detectado, mais chances se tem de eficácia no controle da doença e de evitar complicações futuras. Estima-se que no Brasil existam mais de cinco milhões de diabéticos, dos quais metade desconhece o diagnóstico.   Para a prevenção do quadro de complicações da doença, os pais devem ter cuidados desde o nascimento da criança, como a estimulação ao aleitamento materno, evitando a alimentação artificial, rica em açúcares desnecessários nesta fase. Jovens com alimentação errada, como, por exemplo, no lanche da escola, são sérios candidatos a adquirir a doença. É importante um programa educativo mais elaborado, visando esclarecer dúvidas principalmente em regiões menos favorecidas. 

Olá mundo!

Welcome to WordPress.com. This is your first post. Edit or delete it and start blogging!