O avanço da camada de ozonio

O buraco na camada de ozônio que recobre a Antártida apareceu mais cedo do que o usual em 2007, afirmou nesta terça-feira a agência meteorológica da Organização das Nações Unidas (ONU).

A Organização Meteorológica Mundial (WMO na sigla em inglês) disse que não seria possível confirmar nas próximas semanas se o buraco na camada de ozônio, que deve continuar aumentando até o início de outubro, seria maior do que o tamanho recorde registrado em 2006.

A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioleta, que podem provocar câncer de pele.

Segundo a WMO, apesar de ter diminuído a utilização de clorofluorcarbonetos (CFCs), uma substância danosa à camada de ozônio, grandes quantidades de cloro e bromo permanecem na atmosfera e continuariam provocando buracos na camada protetora pelos próximos anos.

diabetes infantil..o que fazer

Quando se fala em diabetes, as pessoas logo associam à velhice. Mas, diferente do que muitos pensam, essa doença também pode surgir na infância ou na adolescência. A pessoa pode nascer com diabetes se a gestante estiver com a doença no período de gestação. É a chamada diabetes gestacional.        O índice de crianças que apresentam os sintomas da diabetes vem crescendo a cada dia. Isso é proveniente do excessivo consumo de produtos industrializados ricos em açúcar, tais como doces, biscoitos recheados, refrigerantes e alimentos com alto teor de carboidrato como os fest-food, pizzas, salgadinho e etc. presentes no cardápio da maioria das crianças de hoje.       Devido ao excesso da ingestão de açúcar e carboidrato, somando as facilidades do mundo atual, onde a criança deveria ir brincar na rua, mas passa horas do dia sentado em frente à tela de um computador ou da tv jogando vídeo games. Com o crescimento da obesidade infantil aumenta a taxa glicêmicas, contribuindo para o desenvolvimento da diabete entre os pequenos.        Diabetes é uma alteração na produção do hormônio insulina pelo pâncreas ou uma resistência à ação da insulina pelo organismo. É a insulina que ajuda o organismo a transformar o açúcar (glicose) em energia para o funcionamento do corpo humano. A quantidade de insulina liberada depende de quanto açúcar é ingerido. Quanto mais alimentos ricos em carboidratos (doces, batata, arroz, macarrão, biscoito e bebidas alcoólicas) são consumidos, mais o pâncreas precisa trabalhar.       Existem dois tipos de diabetes, a do tipo 1 e a do tipo 2. A diabetes do tipo 1 é o tipo mais comum em crianças, de aparecimento súbito e pode surgir desde as primeiras semanas de nascimento até os 30 anos de idade, mas é na faixa dos 5 aos 7 anos e durante a puberdade que a doença tende a ser mais comum. Está relacionado à falta ou pouca produção de insulina, não conseguindo controlar a taxa de glicose ingerida. A diabetes mais comum, 90% dos casos, é a do Tipo 2. É uma deficiência na produção de insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas. Sem ela, a glicose não é aproveitada pelas células, provocando o aumento do açúcar no sangue.    A insulina sintética, produzida em laboratório, é aplicada na forma de injeção e age no organismo do diabético como se fosse a insulina natural, diminuindo a taxa de açúcar. Ela tem que ser aplicada pelo menos uma vez por dia – às vezes três, quatro, até cinco vezes.     Ele não se lembra da última vez em que comeu uma fatia de torta de chocolate. “Eu já comi um pedaço, há uns dois ou três anos”, conta. O estudante Gabriel Souza, 11 anos.         Pelo menos 7 milhões de brasileiros têm diabetes, uma doença silenciosa no entanto, muitos convivem com ela sem saber e, quando descobrem, já fez seus estragos.     “Hoje nós temos uma incidência altíssima de infarto do miocárdio; 40% das pessoas com infarto têm diabetes. De todas as pessoas que fazem hemodiálise, entre 45% e 50% são pessoas com diabetes. É a maior causa de amputação de membros inferiores”, revela Ana Cristina, Endocrinologista do Hospital Universitário Professor Edgar Santos.       “Se uma pessoa detecta precocemente, trata adequadamente e mantém a diabetes sob controle, ela tem uma vida normal e não vai se complicar. Ela vai morrer com diabetes, mas não de diabetes. Então, nós estamos ceifando milhões de vidas por não dar atenção a uma doença que é a principal doença crônica em qualquer país hoje no mundo”, ressalta Ana Cristina.     Muitas vezes, os pais se desesperam por não saber lidar com a situação. Quanto mais cedo o diabetes for detectado, mais chances se tem de eficácia no controle da doença e de evitar complicações futuras. Estima-se que no Brasil existam mais de cinco milhões de diabéticos, dos quais metade desconhece o diagnóstico.   Para a prevenção do quadro de complicações da doença, os pais devem ter cuidados desde o nascimento da criança, como a estimulação ao aleitamento materno, evitando a alimentação artificial, rica em açúcares desnecessários nesta fase. Jovens com alimentação errada, como, por exemplo, no lanche da escola, são sérios candidatos a adquirir a doença. É importante um programa educativo mais elaborado, visando esclarecer dúvidas principalmente em regiões menos favorecidas. 

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